Psiquiatria: A Farsa Manipuladora


Manual de Diagnóstico e Estatístico: A Farsa Mais Mortífera da Psiquiatria

Esclarecimento minucioso, claro e extremamente bem documentada toda a farsa da psiquiatria baseada no DSM –  Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Vale a pena vê-lo para ficar em alerta. Recomenda aos seus amigos, parentes e seguidores.

Uma farsa pseudo-científica elaborada… São 943 páginas e lista 374 “distúrbios” mentais. É a base para a lista de distúrbios mentais na Classificação Internacional de Doenças, usada em todo o mundo. Dos mesmos criadores do “Marketing de Loucura”, este documentário mostra a verdade chocante da farsa mais mortífera por detrás da psiquiatria.

E embora pese menos de 2 quilos, a sua influência invade todos os aspectos da sociedade moderna: os nossos governos, os nossos tribunais, os nossos militares, os nossos média e as nossas escolas.

Usando-o, os psiquiatras podem obrigá-lo a tomar drogas psiquiátricas, retirar-lhe os seus filhos e tirar as suas liberdades mais preciosas.

É o Manual de Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais, e é o motor que impele uma indústria psiquiátrica de 330 mil milhões de dólares.

Mas haverá alguma solução por detrás do DSM? Ou não é nada mais do que uma farsa pseudo-científica elaborada?

Os criadores dos documentários de Lucros de Matar, O Marketing de Loucura e Erro Mortal, documentaram a verdade chocante da farsa mais mortífera por detrás da psiquiatria.

 

O Que é o DSM

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders – DSM) é um manual para profissionais da área da saúde mental que lista diferentes categorias de transtornos mentais e critérios para diagnosticá-los, de acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (American Psychiatric Association – APA). É usado ao redor do mundo por clínicos e pesquisadores bem como por companhias de seguro, indústria farmacêutica e parlamentos políticos.

Existem cinco revisões para o DSM desde sua primeira publicação em 1952. A maior revisão foi a DSM-IV, publicada em 1994. O DSM-5 (também referido como DSM-V) foi publicado em 18 de maio de 2013 e é a versão atual do manual. A seção de desordens mentais da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde – CID (International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems – ICD) é outro guia comumente usado, especialmente fora dos Estados Unidos. Entretanto, em termos de pesquisa em saúde mental, o DSM continua sendo a maior referência da atualidade.

Existem persistentes críticas e debates a respeito do DSM:

  • Há um contínuo debate científico sobre a validade da construção e a confiabilidade prática das categorias diagnósticas e critérios do DSM, apesar de eles terem sido crescentemente padronizados ao aumento de profissionais em pesquisas controladas.[26][27][28] É argumentado que os créditos do DSM que foram empiricamente fundados são, em geral, exagerados.[17]
  • Apesar da oposição à introdução do DSM, foi por muito tempo argumentado que esse sistema de classificação faz distinções categoricamente injustas entre as desordens e entre o normal e o anormal. Apesar do DSM-IV afastar-se dessa abordagem categórica em algumas limitadas áreas, alguns argumentam que uma dimensão mais completa ou abordagem mais geral melhoraria a reflexão.[29][30][31][32]
  • É argumentado que critérios diagnósticos puramente baseados em sintomas falham em adequar a situação ao contexto em que a pessoa está vivendo, e se há real desordem interna de um indivíduo ou simplesmente uma resposta a uma situação em curso.[33][34] É dito que o uso de aflição e desabilidade como critério adicional para muitos transtornos não tem resolvido problemas falso-positivos, porque o nível de afecção não é frequentemente correlacionado com sintomas relatados e pode se originar de vários fatores individuais e sociais.[35]
  • O contexto político do DSM é um tópico controverso, incluindo seu uso por indústrias farmacêuticas e seguradoras. O potencial conflito de interesses tem surgido porque aproximadamente 50% dos autores que previamente selecionaram e definiram as desordens psiquiátricas do DSM tiveram ou têm relacionamentos com indústrias farmacêuticas.[36][37] Alguns argumentam que a expansão dos transtornos no DSM foi influenciado por motivos de lucro e representa um aumento da medicalização dos seres humanos,[38] enquanto outros argumentam que problemas de saúde mental são subestimadas ou subtratadas.
  • Algumas pessoas querem a exclusão de pedofilia, transtorno de identidade de gênero e fetiches travestis no DSM, como diagnósticos. Elas citam a decisão da APA de remover a homossexualidade do DSM como evidência de que a APA se refere incorretamente a esses estados do ser ou da orientação como doenças mentais.[39][40]

Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Manual_Diagnóstico_e_Estatístico_de_Transtornos_Mentais

 

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